Fornos Rudimentares: Onde a Simplicidade Encontra a Inspiração

Muitos ceramistas enfrentam o desafio de encontrar uma solução acessível para cozer as suas peças, já que os fornos profissionais podem representar um grande investimento. Felizmente, existem alternativas simples e económicas, como os fornos rudimentares, que oferecem uma excelente oportunidade para continuar a criação sem comprometer o orçamento.

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Rita Santos
Escultura em Madeira: Escolher as ferramentas certas

Há várias formas de esculpir madeira, dependendo das ferramentas utilizadas. No curso de Escultura em Madeira na Cerdeira, os participantes têm a oportunidade de explorar tanto ferramentas manuais como elétricas, cada uma com vantagens distintas e resultados diferentes.

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Rita Santos
O Fascínio de uma Colher

De onde vem o fascínio por colheres de madeira? O que torna tão especial ter um objeto simples feito pelas próprias mãos? Como uma apaixonada por talha em madeira e por natureza, já me questionei sobre isto várias vezes. Agora, convido-te também a ti a refletires sobre isso.

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Rita Santos
Trabalhar com Madeira Verde por Peter Lanyon

Trabalhar com madeira verde – madeira fresca e não serrada – é uma fonte constante de inspiração. Cada peça guia o trabalho, com as suas formas naturais a sugerirem o que querem ser, seja uma perna de cadeira, um fuso ou um candeeiro de mesa. Esta abordagem exige adaptabilidade e engenho, mas proporciona uma satisfação imensa que valorizo muito.

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Rita Santos
Spoon Carving - Arte e Tradição

Estas pequenas esculturas funcionais lembram-nos da beleza inerente deste tipo de objetos. Esculpir colheres a partir da madeira verde é uma prática profundamente enraizada na nosso património cultural, conectando-nos ao ritmo da natureza e à beleza do trabalho artesanal. Esta arte ancestral transcende a técnica; permite-nos reconectar com o passado e com o nosso ambiente.

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Rita Santos
Carlos Fontales e a Arte de Criação e Tradição

Para Carlos Fontales, a cestaria representa mais do que um simples ofício; é um meio de desmantelar as complexidades de um mundo que ele nunca entendeu completamente. Numa era em que a produtividade é frequentemente equiparada à rentabilidade, Fontales encontra propósito no ato de criação. Ele vê a cestaria como uma desculpa para pesquisar, fazer perguntas, aprender, observar e descobrir novas pessoas, ocupações, estilos de vida, lugares e mistérios. Esta jornada no mundo da cestaria não tem como objetivo a busca de validação externa ou lucro, mas sim o puro prazer de fazer coisas com as próprias mãos.

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Rita Santos